segunda-feira, 26 de abril de 2010
Equação Matemática
terça-feira, 20 de abril de 2010
No éden...
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Espelho meu, espelho meu... haverá alguém mais feliz do que eu?
Até à próxima! E bom trabalho a todas (sempre adorei ser cabra nestas alturas) ;)
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Das melhores companhias...
Chamem-me maluca...
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Somos uns cães...
terça-feira, 13 de abril de 2010
Mataria por amor?
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Serviço Público
- Banho tomado e cheire a lavado! Sim, porque cheirar suvacos de cavalo às 8h30 da manhã é coisa para me dar umas voltas valentes ao estômago. Se for no final do dia e vir que se trata de um senhor que trabalhou ao sol nas obras, cheiro, agonio mas não me revolto. Agora é vê-los jovens, com polos de marca a cheirar como se fossem mendigos. E caras mulheres, mais vale apostar num sabonete e num desodorizante do que numa nova camisola da moda: o impacto será muito maior, garanto!
- Seja invejoso! Sim, quer ouvir a sua música favorita, então faça-o num volume adequado para que toda a carruagem não oiça o seu batuque. Põe-me os nervos em franja ouvir a música alheia! E quando não oiço uma melodia da esquerda e outra da direita...
- Fale baixinho! mas porque é que as pessoas fazem tanta questão de falar para que toda a multidão oiça a sua conversa?! Fico a saber que a vizinha da esquerda anda de saltos altos em casa, que o zé bateu na Maria e que o filho engravidou a colega da escola...
- Amarre as suas crianças. Ou eduque-as. Eu apostava na última, mas isso sou eu. Porque podem ser lindos, bem vestidinhos mas já ninguém aguenta piralhos! Mexem, remexem, dão pontapés, gritam, incomodam toda a gente mas os pais nem parecem notar. Ou então a maternidade/ paternidade traz a alienação como bónus grátis!
- Levantar o rabinho. Mas porque é que serei só eu que me levanto para ceder o lugar a idosos e grávidas? Mas será que os Lisboetas não ensinem esta regra às proles? às vezes, eu é que me sinto um bicho por ser amável...
Gosto de andar de transportes. Facilita-me a vida e o orçamento. E posso dedicar-me a uma das minhas paixões: a leitura. Mas a falta de civismo e de «co-habitação» como os outros é flagrante e irrita-me profundamente. Isso ou eu é que serei picuinhas?
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Quem é amiga, quem é?
O corrector 3 em 1 (anti-olheiras, anti-vermilhão e anti-imperfeições) custa 2.99€. Infelizmente não é adequado à minha pele, fica demasiado pastoso em mim...
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Está tudo maluco?
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Vida suspensa
terça-feira, 6 de abril de 2010
Conflito de Interesses...
A primeira vez...
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Não me levem a mal mas...
Heureuse comme tout | Heureuse malgré tout
domingo, 4 de abril de 2010
Uma Páscoa docinha...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Num cantinho da memória...
Num dia de primavera, eu e o L. fomos passear até Sintra, local que adoramos pelo seu miticismo e romantismo. Fomos descobrir a Quinta da Regaleira. Fiquei fascinada pelo local: adorei os jardins, as grutas, a arquitectura, o simbolismo, o poço, a quinta, a capela,... Numa das torres, ele abraçou-me por detrás e enconstamo-nos assim em silêncio, os dois a olhar o horizonte e a desfrutar das vistas sobre a encosta de Sintra. Suavemente ele virou-me para ele e beijou-me ao de leve. Tinha os olhos humedecidos e começou a dizer coisas amorosas que me aqueceram a alma. Ele nunca fez uma declaração e não é de demonstrações de amor, nem de verbalizar o que sente. E lá estava ele indefeso, a chorar, a dizer que não era perfeito, mas que me amava acima de tudo e que queria envelhecer ao meu lado. Retirou um anel (lindo) do bolso do casaco e pediu-me ali em casamento, com a natureza como testemunho do nosso amor...
Quase parece mentira que após 11 anos de namoro ainda consiga mexer tanto comigo, como ainda me faça sentir borboletas a aquecer-me por dentro, como ainda consigo sentir saudades opressoras dele enquanto estou no trabalho... A vida pode ser tão doce...
Depois de reler este post, dou-me conta que sou mesmo lamechas, porra! O meu marido é o melhor do mundo, já toda a gente sabe. O vosso é que é? Desconfio, por isso contem-me lá como foi «o vosso pedido»...