Casadas e Amancebadas...

«Já perdi a conta às vezes em que as meti [os filhos] na cama sozinha. Ninguém me vai aplaudir por causa disso, e no entanto sei que ele considerará que acumulou pontos que eu jamais receberia por ficar com os miúdos hoje. Porque será que até o mais prestável dos homens tem tendência para quantificar todos os desempenhos domésticos? Cada contribuiçãozinha é meticulosamente registada, desde o banho ao pequeno-almoço, passando por tirar a loiça da máquina. Desejam e estão à espera de receber crédito e aclamação.»

Fiona Neill A vida secreta de uma mãe desleixada

Quem nunca sentiu isso que atire a primeira pedra! Mas cuidado, o vosso parceiro tornar-se-á imediatamente alvo de desejo por parte de toda a blogosfera feminina!

Perplexa

Ontem cheguei à casa apertadinha. Já se ouvia o som relaxante das quedas do Niagara quando o telemóvel toca da cozinha. Um som estridente, muito alto a perturbar um momento aliviador. Tocou com tanto persistência, que lá tive eu que me despachar a caminho do telemóvel. A correr meia desfraldada. Era o meu pai.

Ele: «demoraste. E tens a voz cansada?

Eu: Apanhou-me na casa-de-banho. Ainda estou com as calças na mão.

Ele: Isso quer dizer que o Luís está em casa!»

What? Isso de passar os anos da juventude a ter pais muito reservados quanto a questões mais íntimas e que, depois de casar, as conversas se soltam amigavelmente, é coisa de me deixar em suspenso e a rir loucamente depois de desligar o telemóvel...

Nas núvens (apesar de hoje ser um dia de tempestade)...

A minha rotina dita-me a sair do escritório, percorrer alguns quilómetros e ir conhecer novas gentes, de gravador e máquina fotográfica em mão. Mas desta vez, fui eu a entrevistada pela tatanita. Ide espreitar. E aproveitem (se não conhecerem ainda) para descobrir o blog desta amante por decoração, design, animais e muitas mais coisas femininas.

Em purgação...

Hoje acordei com dúvidas do futuro. Estas dúvidas congelam-me os movimentos e matam-me lentamente. E quando tenho medo do futuro, ponho também em causa o passado e o presente. Ponho em causa o meu próprio «eu»... Hoje o desassossego faz parte de mim.

Prioridades femininas

Eu não me considero desleixada. Antes pelo contrário, adoro ter a casa arrumada. Mas como a grande maioria das mulheres eu trabalho fora de casa. E tenho uma família e amigos. E não consigo compreender como certas mulheres põem a lida da casa antes do marido e filhos. Elogiam-se a si próprias de ter sempre a casa num brinquinho, de não ter roupa para passar, de confeccionar sempre bons pratos ao jantar e de passar o sábado a limpar.

Eu não descuro a casa. Mas a minha prioridade é desfrutar de todas os momentos que posso com o meu marido. Isso é que é qualidade de vida. Tenho um bocadinho de pó à mais (aniquilar o pó nesta cidade revelou-se uma missão impossível)? Azar. Por vezes só faço limpeza durante a semana, quando ele não está? não faz mal. Tenho o monte evereste em roupa na despensa? Não me preocupo.

Primeiro está gozar a vida junto de quem mais amamos. Porque um dia, desaparece o nosso companheiro, um familiar, um amigo, e pensamos que estávamos demasiados preocupados com a rotina diária para ter ido jantar, fazer um passeio, etc. Ao chegar a velho, ninguém pensa que teria querido passar mais tempo no escritório ou a lavar o chão.

Dizem-me que sou demasiado terra a terra. Mas é a minha filosofia de vida. E conheço (pelo menos uma) dessas donas de casa maravilhosas que têm uma vida linda, com a casa sempre num brinco mas que depois o marido se queixa aos amigos porque passa o sábado a vê-la de vassoura na mão... Toca a definir prioridades e gozar a vida com quem mais amamos!

I´m alive

Tenho estado cheia de trabalho e toda a minha inspiração é canalizada para os três novos projectos que estão a ser iniciados por aqui. Por isso, tenho-me afastado do mundo da blogosfera. Este fim-de-semana foi de puro descanso e perguiça. Há meses que não dormia tanto e fez-me tão bem que recarreguei as baterias todas!

Este fim-de-semana mentalizei-me de duas fatalidades da minha vida. Tentei lutar contra as evidências, mas rendi-me. Nada poderei fazer contra o meu destino: haverá sempre roupa para passar e pó para limpar em minha casa. É triste, revoltante, mas apesar de todos os esforços, é impossível reverter este destino.

Como matar todo o romantismo masculino em 10 segundos

Ontem ao chegar a casa depois do trabalho, estávamos a conversar e confessei que estava bastante preocupada com o meu pai. Carinhosamente ele diz-me que estará sempre aqui para me apoiar, que as minhas preocupações também são as preocupações dele. Que afinal éramos só um, não dois!

Adorei! Foi dito com tanta intensidade no olhar. Depois de tanto carinho, poderia tê-lo beijado, ter-lhe acariciado a face, e mais umas mil e uma hipóteses. Mas só tive uma resposta: «sim, somos só um. E a parte de mim que vai agora mesmo fazer o jantar, lavar a loiça e limpar a cozinha és tu. A parte de mim que vai estatelar-se no sofá sou eu!» Sou uma doçura de mulher, portanto...

Conflito de interesses

Quando folheava a Cosmopolitan ou a Happy, questionava-me longamente sobre artigos que referiam as horas adequadas para ter sexo. Para as mulheres, dizem os especialistas que a melhor hora é de manhã. E sempre discordei devido à minha perguiça matinal e às minhas abluções obrigatórias antes de qualquer contacto a menos de 1 m com o sexo oposto. Os mesmos especialistas referem que a melhor hora para os homens é à noite.

Com a idade, e o meu amadurecimento na dura realidade do casamento, eis-me na grande sabedoria para afirmar: eles têm toda a razão! É que o sexo à noite tem um efeito totalmente contrário entre dois parceiros que eu conheço bem: a um faz-o dormir como os anjinhos, profundamente, sem precalços. A outra, dá-lhe insónias durante toda a noite! E mesmo quando dorme, nunca deixa de ser um sono muito leve e muito pouco reparador.

Sinto o meu destino macabro destroçar a minha vida. Terei que escolher entre o prazer carnal e o prazer de uma boa noite de sono (e eu adoro dormir). Ou serei zombie eternamente ou uma frígida assumida a vida inteira... Que dura realidade!

* Poucas horas de sono prejudica a produtividade e a capacidade de escrever posts racionais. Que me perdoam as que lerem isto até ao fim...

Receita de sucesso para um fim-de-semana mágico

Sexta-feira, chegue do trabalho e tome um duche rápido. Prepare um jantar romântico e ponha um vinho branco a refrescar. Prepare uma mesa requintada só para dois. Não esquecer velas em locais estratégicos e preparar óleos de massagens para o homem que está prestes a regressar a casa. O problema? O homem chegar perto da meia-noite quando era suposto chegar às 19h30. Eu já comida e já cheia de sono. Vida de mulher de polícia...

Sábado de manhã, acordar depois de alguma ronha semanal nos lençóis. Preparar um pequeno almoço saboroso, prestes a colmatar o tempo perdido de véspera, e quando estiver a dar a segunda dentada no paozinho de leite, ir abrir a porta cuja campainha está a tocar freneticamente. Era uma vizinha que estava a sofrer de violência doméstica, e como sabe que o homem de casa é polícia... Esteve a manhã a trabalhar apesar de estar de folga...

Valeu o jantar entre amigos no sábado, muito divertido mesmo! E o passeio junto ao mar no domingo a tarde. Adoro ver o mar bravo, no inverno. O som das ondas acalma-me profundamente. Fecho os olhos e consigo sentir os meus músculos relaxarem-se um a um. Faz-me tão bem ao espírito! E ajuda-me a enfrentar a semana que aqui vem!

Quem é que...

...tem o marido mais fofo?

Eu, eu e eu. Avizinhava-se um fim-de-semana de tormenta, sozinha em casa aborrecida. Mas não é que o meu marido tirou o dia de amanhã, sem me dizer nada? Só para passar um dia comigo? Para eu não estar tão sozinha? Estes gestos pequenos só demonstram um grande amor! Estou feliz e rendida!

Bom fim-de-semana a todas! Eu vou namorar muito, conviver muito e mimar-me muito!

Pânico a bordo

Ontem depois de chegar a casa, pus-me a tratar de algumas coisas: pôr uma máquina de lavar, lavar loiça do pequeno almoço, fazer o jantar, etc. Quando eu me dirigia para a casa-de-banho, deu-se um momento de puro terror. Toco no meu dedo anelar e não sinto saliência nenhuma. Olho para ele com os olhos cheios de terror e: desapareceu a aliança! PERDI A MINHA ALIANÇA DE CASAMENTO!

Entrei em pânico total! Não pelo valor monetário dela mas pelo valor sentimental, porque nenhuma outra aliança a poderia substituir. Corri tudo, todos os recantos da casa, a tremer. O meu medo era tê-la perdido na rua, ao tirar as luvas, ou no comboio. Será que caiu na sanita? Que foi para o lixo ao descascar a cebola? Fui a correr para o móvel da roupa suja, e lá vejo eu algo a brilhar em contraste com a roupa escura. Que alívio que senti ao recolocá-la no meu dedo! Foi quase tão intenso como no próprio dia do casamento!

Eureka!

Não sou engenheira, nem designer. Estes senhores inventam tudo e mais alguma coisa, mas ainda não vi ninguém pôr em prática uma ideia revolucionária que mudaria para sempre a vida das mulheres.

O Amor Perfeito patrocina o lançamento do primeiro frasco de verniz das unhas oblíquo! Assim, um frasquinho inclinado que permite usar o verniz até ao fim. É que a partir de meio, usar o verniz torna-se uma aventura digna do Mcgaver. Ora se inclina o frasco para o lado mas não se segura e rebola, ameaçando manchar tudo à sua passagem, ora agarramos nele com uma mão e já não dá jeito nenhum... Era capaz de desafiar toda a indústria de comésticos e até abdicava dos direitos de autor e patentes! É que pintar as unhas já é uma trabalheira, então com frascos que mais parecem ter vontade própria, já nem se fala!

Cartão de Visita Feminino

Como muitas saberão trabalho numa Agência de Comunicação e Relações Públicas. Lido com muita gente, de meios distintos e feitios diferentes. Hoje, depois de uma reunião matinal, lembrei-me que um homem para criar uma boa impressão basta ter o cabelo arranjado, as unhas cortadas, vestir um fato, ter meias até ao joelho e sapatos engraxados. E uma mulher?

Para mim o nosso cartão de visita não reside tanto na roupa que vestimos e nos acessórios que outorgamos (apesar de ter a sua importância). Eu diria que temos 3 cartões de visita. Primeiro, o cabelo. Deve estar limpo. Nada de cabelos oleosos, que mais parece ter sido lambido por uma vaca. Dá um aspecto horrível. Se se tem um cabelo selvagem, apostar num apanhado ou num rabo de cavalo elevado pode ser uma óptima solução. Segundo, as unhas. Não me farto de dizer que unhas lascadas é sinónimo de desleixo. Unhas sempre bem pintadas e tratadas, nem que seja com uma cor clarinha. A depilação do buço e sobrancelhas também ajuda muito!

E uma mensagem para homens e mulheres deste país: que tal treinar os apertos de mãos? Aqueles flácidos irritam-me e dão-me a impressão de uma pessoa sem energia e pouco dinamismo. E depois há aqueles que quase nos partem a mão! Um bom aperto de mão é muito importante e dá logo uma imagem de nós ao nosso interlocutor!

Hoje deu-me para estas apreciações matinais...

Fiquei tempo demais...

A Dina está em falta com muitas bloggers. Porque recebeu alguns selos e nunca os postou. Porque os recebeu numa altura com muito trabalho, e depois passadas semanas quando ia postar, já não se lembrava bem quem os tinha oferecido (sou um bocado desorganizada, já o tinha dito?) e depois para não me esquecer de ninguém, decidi não postar...

Agora, estou muito mais desafogada e os mimos voltaram ao blog. Desta vez, pela mão da Pecansis cujo blog visito diariamente. A regras são «deixar um comentário. Ser seguidora do Blog. E passar a 5 blogs». Eu passo a todos os que visito diariamente. Vocês sabem quem são, por isso levem!

O que todas as mulheres deveriam saber...

«Já devias saber que as mulheres cometem um erro quando fazem depender a sua felicidade do homem. Tu deves ser tranquila por ti mesma, por aquilo que és, que fazes e que pensas. Só então, talvez, poderás ter uma boa relação a dois com um homem.»

Sveva Casati Modignani
O jogo da verdade

Passo a passo...

Na sexta-feira passada, o meu pai iniciou os tratamentos. Felizmente, não teve grandes efeitos secundários e, segundo as suas próprias palavras, não lhe custou muito. Espero que continue assim. No primeiro mês, fará tratamento uma vez por semana; depois uma vez quinzenalmente; e finalmente uma vez por mês. Se tudo correr bem, o tratamento acaba em Junho.

Espero com todas as minhas forças que reaja bem aos tratamentos e que fique bom. Tenho tentado não pensar muito, para não sofrer por antecipação. Foi a forma que encontrei para aguentar a pressão. Agora é viver um dia de cada vez, um tratamento de cada vez, e espero, uma vitória de cada vez...

Análise SWOT

Pontos negativos do fim-de-semana:

• Quando estiver para sair e ainda quiser pintar as unhas, nunca o fazer se tiver já alguma vontade de ir à casa de banho. É que depois não me aguento e ao desapertar as calças, dá borrada!


• Este ano, há muitas lojas que foram buscar peças de há 3 ou 4 anos atrás. Pensava que fosse ilegal...


• Nunca me empaturar tanto de pipocas. Sabem bem mas fazem-me um mal tremendo...


• Deitar-me antes das 1h30 da manhã no próximo Domingo porque depois é andar aqui meia zumbie toda a segunda-feira.

Pontos positivos:

• Não se trabalha ao fim-de-semana e pode-se ficar no quentinho dos cobertores a fazer ronha!

Be Authentic

As mulheres querem-se elegantes no seu dia-a-dia. Para isso, apostam em roupa elegante, maquilhagem e cabelo cuidado e acessórios na moda. Algumas apostam em peças de qualidade, de grandes marcas, com preços mais elevados. Outras preferem ter mais variadade no seu closet e apostam em marcas mais acessíveis como Parfois, Zara, e companhia.

E depois há outra classe de mulheres que querem combinar as duas coisas, e optam por ter peças de imitação. Malas Chanel dos chineses, roupa Desigual dos ciganos, e muito mais. Eu prefiro não ostentar «marcas» do que ter imitações. Ou se pode e compra-se a original ou senão aposta-se em lojas mais acessível, que têm produtos muito versáteis e elegantes. Ninguém estranha ver uma mulher com uma mala da Parfois, agora com imitações rascas, torna logo uma toilette menos distinta... Serei só eu a pensar assim?

Ser Mãe

Os anos passam e sinto-me amadurecer. No entanto, às vezes, parte de mim faz-me pensar se serei um animal, mas não, por também eles têm instintos maternais.

Não espero por ser mãe por me sentir realizada. Não entrevejo que a minha felicidade seja maior por dar à luz. Ser mãe nunca foi assim um objectivo de vida. Pode parecer antagónico, mas ser infertil também é o meu maior medo. Eu sou assim, de contradições. Não desejo acima de tudo ser mãe. E os anos passam e sei que a decisão deverá ser tomada dentro de alguns, poucos anos. E sei que este é o sonho do meu marido. Mas também sei que se fosse para adoptar, adoptaria uma criança já amanhã. Este sim é o meu grande sonho. Aos poucos amigos a quem o confessei, olham para mim como se fosse um poço de lama, sem sentimentos. Só porque não sou igual, porque não tenho os mesmos objectivos de vida. Porque sinto-me totalmente feliz, só eu e ele.

Provavelmente, irei mudar dentro de anos. Mas tenho receio que a vontade nunca me chegue, mas também não gostaria de defraudar as expectativas do L. Mas também quero ser fiel a mim mesma e não me quero obrigar a nada, porque estou ciente que poderá prejudicar-me a mim e ao meu casamento.

Sempre que somos diferentes ou que temos ideiais diferentes, sentimo-nos discriminados. Porque é que as pessoas não dão valor à diferença? Enfim, gostaria de conhecer mais mulheres felizes sem filhos...

Alerta Vermelho

Algumas das minhas congéneres femininas conseguem dar-me uma comichão tremenda. Nunca fui mãe e espero sê-lo um dia. Mas já avisei o Luís que se for atacada por alguns sintomas agudos característicos das mães recentes que me interne, que me dê bofetadas, quisá que me mande exorcisar...

É ver as mães todas babadas pelas suas maravilhosas proles. Para os pais, são sempre os mais bonitos da ninhada ou maternidade. Mas este estado de graça não deveria afectar a elegância e bom gosto das mães. É vê-las com as caras das suas crias estampadas em tee-shirts brancas xxl. É mandar imprimir aqueles objectos para tapar o sol nos carros. Eles são relógios, porta-chaves e companhia. Desculpem, mas é do mais piroso que há. Podem amar o vosso filho acima de tudo, ser o vosso orgulho, blablabla, mas agora estampar a cara do bebé por tudo o quanto é sítio? Não! É desadequado, digo eu. E já agora pôr autocolantes no carro do tipo «Beatriz a bordo» é perigoso. Estão a dar uma óptima oportunidade a criminosos para pôr conversa com o vosso filho.

Minha querida M., que eu sei que não lês isso, vê lá se te ficas pelo tapete do rato porque quem te interna sou eu!

2 pelo preço de 1

O Símbolo Perdido do Dan Brown foi o último livro ao qual me dediquei. Não é de todo o melhor livro do autor. Muito menos suspense, muito menos dados históricos envolvidos, mas gostei da temática que envolve a vida para além da morte. Gostei da teoria apresentada e acredito bastante nela. De qualquer forma um livro a ler...

Nos últimos dias, tenho vindo a ler o Jogo da Verdade da Sveva Casati Modignani. Tem sido uma desilusão. Gosto imenso de outros livros dela (Baunilha com Chocolate, Desesperadamente Giulia, entre outros). Outros romances não são nenhuma paixão literária mas têm consistência e fazem-nos crescer com a evolução das personagens. Este é muito muito fraquinho. A autora não me delicia como era costume. Parece-me que certos escritores habituam os seus leitores a boas histórias e que por diversas razões, começam a escrever muito e isso prejudica a qualidade da escrita.

Hoje, estou...

Este ano descobri a verdadeira magia do Ano Novo. Quatro dias em casa de pura perguiça e descanso. Isso é que é vida e não me importava nada que 2010 fosse repleto de fins-de-semana desses.

Agora voltar ao trabalho é que muito mais difícil. Sair da cama às 7h da manhã, com chuva, muito sono, e com a primeira TPM do ano. Posso estar rebujenta, não posso?