segunda-feira, 7 de agosto de 2017

A Química | Stephenie Meyer


Nunca tinha lido nada de Stephenie Meyer e nem sequer sou fã dos filmes baseados nos livros da saga Twilight. E pergunto-me: porque é que perdi tempo com isto? Aborreci-me, saltei parágrafos, achei uma leitura verdadeiramente entediante.

Neste livro, Juliana é ex-funcionária de uma agência governamental secreta dos EUA e é perseguida pelo governo que a quer eliminar. Vive uma vida de fuga constante e de mudanças de identidade. Até que o seu antigo supervisor a contacta para lhe propor uma missão que poderá salvar milhões de vidas inocentes e devolver-lhe a sua vida. Mas nesta missão, apaixona-se pela pessoa a quem deveria extrair a verdade e põe-se novamente em fuga e tenta descobrir o que realmente a levou a esta vida de fuga.

Este deveria ser um romance repleto de acção, de tensão permanente, mas é apenas um romance lamechas do pior estilo, com personagens ocas, com incoerências óbvias, com repetições extenuantes, com uma escrita pobre. Há muito que não lia algo tão mau. E depois pergunto-me: é esta senhora que vende biliões de livros? A sério? com esta escrita? Digam-me por favor que a saga Twilight era mesmo uma obra prima. Quando percorrerem as estantes das livrarias e virem este livro, por favor, virem a cara, continuem e procurem um livro muito mais emocionante. 

3 comentários:

Agridoce disse...

Percebo-te... Eu li a saga "Twilight" e gostei, confesso. Mas depois tentei ler outro dela, "A Nómada", e nunca passei de meio do livro... E olha que é muito raro eu não acabar o livro, por mais chato que esteja a ser!

S. F. disse...

Este livro é dos poucos que não acabei (eu detesto não ler até ao fim!) mas era mesmo insuportável. Ainda bem que não o comprei, requisitei- na biblioteca da minha cidade, senão estaria a chorar o dinheiro!
Li a saga Twillight, foram um guilty pleasure para mim! Não sendo mesmo obras-primas, lêem-se muito bem e têm uma história de amor que sustenta a saga toda.
SF

Dina disse...

Agridoce - S.F: pois, eu também odeio deixar um livro a meio. Odeio mesmo. E desde criança deve ter acontecido umas 2 vezes no máximo. Admito que ainda pensei que houvesse ali uma reviravolta final que me pudesse deixar de queixo caído, mas nada, absolutamente nada.