terça-feira, 22 de abril de 2014
Verniz Gel em casa
Alguém já experimentou aqueles kits para aplicar verniz gel em casa? O da Andreia ou da Essence? Opiniões?
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Da Páscoa
A minha Páscoa foi agridoce, mas tenho aprendido a valorizar mais a parte doce da vida...
Um dia de praia fantástico, passeio no parque, almoço na esplanada, Páscoa entre amigos, e mais meio quilo no lombo!
A parte má é que o Simão está doente e a família continua a fazer da dela. No sábado foi dia de discussão forte e feia. Eu não queria mas fiz uma promessa: quem vai resolver este assunto sou eu. Não sou conflituosa e evito ser confrontos directos quando sei que vão deixar lesões, mas tomei a minha decisão. Em Julho, quem vai falar sou eu. Cordial e acutilante.
terça-feira, 15 de abril de 2014
Acreditar
Não ter medo de falhar. Não ter medo das mudanças. Saber que até o que parece mau nos faz crescer. Acreditar nas pessoas. Saber que temos tudo nas mãos para ser feliz. Saber que o caminho segue sempre em frente, mesmo que, por vezes, se tenha que fazer alguns desvios...
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Da minha "belle" família
Eu sei: eu sou intolerante. Eu não era assim. Eu era a
pessoa que se sensibilizava por todas as dores e maleitas, preocupações e
afins. A vida mudou-me. Gostaria de ser de outra forma? Até gostava. Mas não
mudamos a nossa essência. Não consigo compenetrar-me por queixinhas sem razões,
por infantilidades.
O L. queria ir à terra passar a Páscoa. Eu torci logo o
nariz por duas razões: só de pensar em fazer 10 horas de viagens com o pequeno
no carro que se aborrece passados 20 minutos, depois de uma semana louca de
trabalho, não me era muito apetecível. E depois há um ano que não falo nem vejo
a minha sogra, e as saudades não apertam.
Mas como sei que era muito importante para ele, lá acedi a
contra gosto. O problema foi quando me explicou as razões.
Os meus queridos sogros “renegaram” o Simão. Já que não
vamos lá regularmente, eles disseram ao meu querido marido que não querem mais
saber dele. Nem nunca mais lhe perguntaram por ele. Claro que me saltou a
tampa. E quem me conhece sabe que quando me salta a tampa, é muito perigoso.
Nunca pedinchei amor e consideração para mim e não o vou
fazer para o meu filho. Como posso compreender que duas pessoas, em que uma não
trabalha, que têm saúde, carro, dinheiro, e mais nenhum compromisso, me dizem
que não nos vêm visitar porque é cansativo. E nós que trabalhamos por turnos
(com um fim-de-semana de 2 em 2 meses), com horários infernais, sempre a correr
durante a semana, com um filho pequeno, temos que ter disponibilidade?
Dois adultos que não percebem a vida? Que não percebem as
dificuldades da vida do próprio filho? Que magoam o filho para chegar aos seus
fins? Que renegam assim o único neto?
Eu não entro nestes jogos. É nestes momentos que olho para
os meus pais e penso na sorte que tenho. Um pai que estava doente na sequência
de um AVC e enfarte agudo do miocárdio e que foi a França porque lhe tinha
nascido um neto e o queria conhecer acima de tudo. Um pai que me dizia sempre “oh
filha não venhas visitar-me nem me ligas todos os dias, porque tens tanto que
fazer”, uma mãe já com 70 anos com problemas de saúde e que se assujeita a
viagens de autocarro para ver o neto.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Perdi os últimos recantos da casa que ainda me pertenciam
Pronto, acabei de perder a última parte da casa que me pertencia: comprei este banco no Ikea. A ideia era facilitar a lavagem das mãos e dos dentes. O resultado foi que os neurónios do Simão funcionam e bem. Portanto quando não chega às coisas, vai buscar o banco e consegue fazer tudo o que ele quer. Tudo. Brincar com o micro-ondas. Tirar cafés. Buscar decorações que parecem óptimos brinquedos. Tudo.
Simão 1 - Mãe 0
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Organização
Quando se tem um filho pequeno, sem o apoio da família
precisamos de muita organização e coesão no casal.
Os meus dias são um desencadear de acções pré-programadas
para conseguir chegar ao fim do dia e ter uns minutos de brincadeiras com o
pequeno (nem que seja apenas a leitura de uns livros, porque o meu estado
físico e mental não dão para mais).
Enquanto enfrento o trânsito de regresso a casa, começo logo
a pensar no que irei vestir no dia seguinte. Tenho tempo de pensar, fazer e
desfazer imensas combinações. E penso também no jantar do dia seguinte para ter
tudo delineado quando chego a casa.
Normalmente quando chego, o banho do pequeno já foi dado.
Dedico sempre uns minutos de conversa e miminho aos homens de casa e zupa para
a cozinha fazer o jantar. Enquanto o jantar faz, preparo o pão para a MFP ou
arrumo alguma coisa. Depois é limpar a cozinha, preparar a mochila do mais
pequeno, preparar a minha, escolher a roupa dele, preparar o meu outfit, deixar
a máquina de roupa programada, etc. Assim é tudo mais fácil de manhã.
Porque há prazeres do qual não abdico, como sentar-me a mesa
para tomar um bom pequeno-almoço. Simplesmente, ou a ler duas páginas de um
livro, ou olhando pela janela e aproveitando a frescura da manhã. E quero
chegar ao fim-de-semana e viver sem horários. Estou louca pelas férias de
verão!
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Qualidades que te fazem ficar desenpregada
Às vezes consigo ser bastante ingénua.
A produtividade no local de trabalho pode causar muitos problemas e inveja. Ser bom profissional nem sempre traz sucesso.
Quando entrei para o meu local de trabalho, vim substituir uma colega que estava em fase final de gravidez. A minha performance com o cliente foi tão boa, que quando regressou de licença, o cliente exigiu continuar a trabalhar comigo. Todas as colegas mais velhas acomodadas deixaram de me falar. Eu não passei por cima de ninguém: apenas fiz o trabalho da forma como acho que deveria fazê-lo.
Uma amiga foi despedida por causa do elevado número de vendas que estava a alcançar. Vendia mais do que a chefe directa dela. Por isso foi despedida.
As pessoas temem pelo seu lugar seguro. Mas em vez de progredir, arriscar, levar isso como um desafio pessoal para melhorar e ultrapassar o mérito e resultados dos outros, segue-se o caminho mais fácil: elimina-se quem está a fazer sombra. Pessoas mesquinhas e sem valor. Não consigo perceber como é que estas situações sucedem em empresas privadas, onde o mérito pessoal deveria ser galardoado?
terça-feira, 8 de abril de 2014
Sou mais social com bom tempo. Mal começam os dias mais
longos e mais quentes, começo logo a planear e organizar saídas, almoços,
festas, encontros, etc.
Não há é fim-de-semana que cheguem para as minhas ideias
todas. E é assim que sou feliz. Não consigo não estar sempre com planos:
planear uma remodelação, a compra de um carro, a leitura do próximo livro (quando
ainda não comecei o que estou a ler), pensar em receitas novas, pensar numa
casa maior, etc.
A minha mente é um mundo!
segunda-feira, 7 de abril de 2014
A minha vida tem sido um filme de mau gosto
Não posso entrar em pormenores como imaginam. Mas resumindo
e concluindo, decidi sair deste trabalho e abraçar outro projecto. Claro que as
empresas são empresas concorrentes e com sentimentos pouco amistosos. Segui as
regras e fui bastante diplomática. Mas nada me livrou da ira dos meus caros
directores e colegas de trabalho. Pressões psicológicas, deixaram de me dirigir
a palavra, falam baixinho à minha frente, não me foram apresentados os colegas
novos: fazem de mim um animal a um canto. E mais, inventaram grandes mentiras
sobre quem saiu aos nossos colegas de profissão, aos nossos clientes, e afins.
E fazem tudo para me fazer a vida num inferno. Desgasta tanto, tanto. Estou
numa parte da empresa totalmente sozinha. O almoço é passado sozinha. Ninguém
responde aos meus mails.
O problema é que podem amachucar-me agora, mas dão-me força
para o futuro. Para depois ser uma concorrência feroz, e sem escrúpulos.
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