segunda-feira, 3 de março de 2014

Novos paradigmas


Para os pais, a sesta dos mais pequenos torna-se num mundo de sonhos. Mal deitamos aquele anjinho (diabólico) na sua cama, desejamos-lhe umas longas horas de sono descansado. Porque afinal a hora da sesta é a única em que podemos ter vida própria. O problema é que a sesta é sempre demasiada curta para fazermos tudo o que desejaríamos fazer: ler um página do romance em silêncio, acabar de arrumar a cozinha em paz, ver aquele filme que já saiu no cinema há 10 meses atrás, tratar das unhas, fazer xixi sem companhia…


Existe uma lista tão grande de afazeres que perdemos logo metade do tempo disponível em pensar naquilo que gostávamos mesmo de fazer. E depois se estivermos à espera que o pequeno acorde para sair, bem, ele vai dormir horas. Se quiserem um tempinho sossegado, vai dormir meia hora…