Acredito na imortalidade. Com ou sem Santo Graal, a beleza da nossa vida advém da nossa imortalidade. Porque somos mais do que um corpo, vivemos para além da vida.
Enquanto formos lembrados pelos nossos entes queridos, permaneceremos vivos, nem que seja dentro do seu coração. Quando deixarmos alguns feitos, seremos eternamente lembrados passem poucos ou muitos anos. Vivemos através da História, dos poemas, das telas, da religião, ...
«Através das histórias que partilhamos do nosso passado, não morremos». É esta a mensagem que transmite Kate Moss em «O Labirinto Perdido», o último livro ao que me dediquei. É um bocadinho longo, mas penso que valeu a pena, principalmente porque me deu a conhecer mais um bocado da história de França, da Igreja e da Inquisição:
Em Março de 1208, o Papa Inocêncio III apelou a uma cruzada contra uma seita de cristãos do Languedoc: os Cátaros ou Bons Chrétiens. Os barões franceses do Norte que se juntaream à cruzada viram nela a oportunidade de adquirirem terras, riqueza e vantagens comerciais ao subjugar a nobreza independente do Sul. Foi a primeira vez que uma Guerra Santa foi invocada contra cristãos em solo europeu.
E vocês, acreditam na imortalidade?
3 comentários:
... porque acho que não é num comentário que vou esclarecer o meu ponto de vista, limitar-me-ei a responder: OUI.
Acredito em algo para além de...
Já diz a frase "Recorda-me e viverei para sempre"...
De uma forma muito resumida posso dizer que, para além disso, acredito na imortalidade do espírito.
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