sexta-feira, 31 de julho de 2015

Destes dias pelo Norte


Praia Fluvial de Frechas


Magikland em Penafiel. É um parque de diversões (mais para crianças do que para adultos), com várias atracções que fizeram as delícias do Simão. Recomendo!





Vistas à partir de Nossa Senhora de Assunção. É um lugar mágico, pelo menos para mim. Foi aí que me casei e tudo...


Praia Fluvial do Azibo. Adoro e recomendo!! Situa-se em Macedo de Cavaleiros, é bandeira azul há imensos anos e tem todas as condições para um dia bem passado: nadador salvador, água limpa e calma, zonas de areia e relva, restaurante, bares, casas de banho, espreguiçadeiras, árvores, etc.


Creme Nivea Hidratante Express. A minha descoberta "beleza" das férias. A hidratação é instantânea e tem um cheiro maravilhoso


Quantidade de dói-dóis proporcional à felicidade do miúdo em terras transmontanas. E sim, ele troca os "v´s" pelos "b´s"


Restaurante O Forno em Mirandela. Dos melhores. 



As minhas companhias literárias. Acabei o de Harlan Coben e gostei. Não é dos melhores livros deles nem dos piores. É um policial que nos deixa agarrados. O de Ken Follett está a ser super cativante. Retrata a sociedade londrina em 1866.



As férias são sempre curtas. Mas foram óptimas. Aqueles vales têm o poder de me regenerar. 

O que me soube melhor foi mesmo o tempo de qualidade que passei com o Simão: sem pressas, sem preocupações, sem outras prioridades. Brincar muito, rir, partilhar momentos: sou tão feliz assim.

As férias também tiveram um lado negro que me afecta cada vez mais: a minha mãe. Tem 70 anos e um feitio peculiar. Passa o ano a lamuriar-se ao telefone que já não pode viver sozinha, mas quando tem visitas nem sequer quer passar momentos connosco. E quando vamos para os sogros, começa logo a queixar-se que "fica sozinha como uma cadela". Já nem sei bem como lidar com esta situação.

Entretanto, vou ficar ausente por aqui por razões de força maior. Mas espero manter-me actualizada aqui.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Férias


Durante muitos anos, depois de chegar a Lisboa, dizia que o ponto mais bonito da cidade era a placa "A1 Porto". Agora, gosto imenso de viver na zona de Lisboa, e não trocaria esta cidade por nenhuma outra. No entanto, isso não impede que sinta a necessidade de ir pelo menos uma vez por ano à aldeia dos meus pais. Recuperar energias e descansar. Olhar o horizonte, inalar aquele cheiro único, reviver momentos felizes, estar mais perto dos meus.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Alerta passatempo!


Sempre tive uma paixão pela palavra escrita. Desde miúda, refugio-me em livros e cadernos. Adoro cadernos em branco: representam as possibilidades infinitas de uma nova vida, de uma nova etapa. Quando visito uma cidade, o que mais gosto de comprar, além de petiscos locais, são cadernos de capa rija com ilustrações do destino. Adoro ver frases em objectos do quotidiano: tatuagens simples, stickers nas paredes, etc. Por isso, não podia deixar de adorar a oferta da Just Word com velas, cadernos, cartazes e individuais com textos únicos. 

Associei-me a Just Word para promover um passatempo e temos este caderno para oferecer:

Para se habilitar, só tem de:
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Dia 10 de Julho, anunciamos o vencedor!

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Vergonha


Há quem me pergunta se não deveria sentir vergonha de falar do meu problema de saúde. Noutros tempos, se calhar. Mas agora não. O meu pai morreu de vergonha. O meu pai andou meses a urinar sangue sem dizer nada a ninguém porque tinha vergonha. O desfecho até podia ter sido o mesmo, mas não me esqueço da importância das pessoas não terem medo de expor as suas fragilidades, de falar, de alertar. Porque falando da nossa maleita, podemos fazer com que outras pessoas se dirigem ao médico, que estejam mais atentas aos sinais do seu corpo.

Por mim, nunca mais ninguém morreria de vergonha.