terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Sonhos e desejos

2013 foi no geral um bom ano. Sem sobressaltos em termos de saúde. Relações familiares mais frias do que nunca. Mas já aprendi a viver com isto. Um dos anos em que tive mais momentos de convívio entre amigos. Muitas escapadelas a 3. Encontrei trabalho na área e no final do contrato foi o meu cliente que disse que só queria trabalhar comigo. Relações conjugais com muitos altos e baixos. Muita alegria a ver o meu pimpolho crescer. Estou loucamente apaixonada por ele!

Para 2014?
Quero que a saúde se mantenha assim. Que tenha mais desafios profissionais e que continue à altura. Sonho com 15 dias de férias de verão na aldeia (mesmo à emigrante). Quero fazer uma viagem ao estrangeiro (Istambul está no topo das preferências). Quero ler mais. Quero ainda mais festas e jantaradas com os amigos. Gostava de lançar o meu negócio. Gostaria que o meu casamento assentasse finalmente. Quero muito muito ser feliz. Simplesmente isso. Ser feliz.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Isto é o que me calhou na rifa no dia em que me casei

O final do ano foi muito tempestuoso cá por casa. Como sabem os últimos meses não foram fáceis para nós enquanto casal. Mas tínhamos decidido dar uma última oportunidade.

E depois vieram os meus sogros. A história prolonga-se há meses sem o saber, com mentiras e omissões, o que mais detesto num homem.

A minha sogra anda a fazer pressão psicológica no filho há meses tudo baseado no facto de ou o L. vai à terra ou o pai mata-se. Há um ano que não vamos à aldeia porque este ano não tive férias e fins-de-semana não dá.

O L. cheio de remorsos queria que fossemos lá no Natal, porque o pai se ia matar. Quando eu trabalho. O L. disse que ia lá passar o fim-de-semana ou que a própria mãe respondeu “sozinho não vale a pena cá vires”. O burro foi na mesma. Queria que levasse o pequeno no autocarro quando são cerca de 8 horas de viagens e com frio. Depois queria que eu pedisse a semana mesmo correndo o risco de ficar sem emprego. E o filho a alinhar nesta palhaçada. E pronto eu passei-me. Descobri que há meses que ele mente, que está a trabalhar quando não está, etc.

As discussões foram muito feias mesmo. Ele a acusar-me que era insensível. Eu não consigo ter pena. Afinal são eles que dizem que eles não vêem cá, quando são constantemente convidados. Afinal ela é que é uma péssima mãe quando ela devia era proteger o filho dela.


Enfim, tem sido uma situação deprimente. Vamos ver o que 2014 nos reserva, mas não vou admitir tanta intromissão. Eu percebo que ele tenha medo e pena, mas ninguém lhe deveria colocar este peso nos ombros. Mas não podemos mudar a nossa vida por causa de chantagens fáceis. 

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O Natal é quando uma mulher quiser


Ando desaparecida, e quero já agradecer os votos de quem se lembrou de mim nesta quadra. Tentei entrar no blogue ontem, mas não consigo fazê-lo a partir de casa. E por aqui o trabalho abunda.

O Natal foi muito caseiro e muito bom. Passados a 4, a comer (já engordei 1.5kg desde que a minha mãe chegou), a brincar e a rir. Adoro ver o Simão com a avó. A minha mãe dizia-me sempre que não tinha paciência para crianças. Mas afinal, estão sempre de mãos dadas, a brincar, ela de joelhos pelo chão, a rebolar. Isso enche-me tanto de alegria. Dá-me um aperto porque sei que o meu pai também entraria na brincadeira. Mas fomos muito felizes estes dias. Sim, porque as últimas semanas foram de tempestade lá por casa, mas isso vai ser motivo de outro post. O Simão delirou com aqueles embrulhos todos só para ele.


Acho que ainda vou a tempo de desejar muitas felicidades a todos! E um abraço de compaixão aos que engordaram tanto ou mais do que eu!